Sitio - Nazaré
Que o poema,
seja um castelo de areia,
rompa a vastidão dos mares,
seja um castelo de areia,
rompa a vastidão dos mares,
se desfaça nos abismos,
em pedaços.
Que levado na maré cheia,
possa banhar os teus pés,
possa roçar os teus braços.
Que levado na maré cheia,
possa banhar os teus pés,
possa roçar os teus braços.
Fotografia e texto: Victor Gil
O poema que lava meus pés
ResponderEliminaratravessou o oceano
cortou o nosso céu
desvendou segredos
mas perdeu-se nos abismos
dos teus medos...
Mais um lindo poema acompanhado dessa linda
imagem de Nazaré, que deve ser mesmo um sítio
muito lindo! Parabéns meu querido amigo GIl!!
Meu carinho de sempre com um beijo azul!
RO
Bonito poema.....Não conheço a imagem, mas
ResponderEliminaracredito que seja do sítio...
Abraço
Meu querido amigo
ResponderEliminarLindo...terno...subtil.
Assim classifico o teu belo poema.
beijinhos
Sonhadora