Rio Tejo - Belém
Náufrago eu me invento.
À deriva nos restos
do meu batel perdido,
entre as silhuetas errantes
almejando o salvamento.
Mas a mão que me prende,
é afastada para longe
pela pujança do vento.
E por tantos mares,
em barcos sem remos,
fica só o meu tempo,
no tempo que temos.
em barcos sem remos,
fica só o meu tempo,
no tempo que temos.
Fotografia e texto: Victor Gil
Qual será o nosso tempo?
ResponderEliminarSe o tempo que temos
varre pra longe a esperança
do tempo que queremos?
Qual será o nosso tempo
se o tempo não nos espera
e entre nós vive correndo?
Qual será o nosso tempo?
Além daquele feito por nós mesmos
nos rascunhos de nossas vidas,
nos bastidores do tempo...
Meu querido Gil, lindo teu poema e linda tua imagem... teus poemas sempre inspirados e inspiradores.... Meu carinho de sempre, beijos, ROsana
Todos precisamos de ser salvos....temos é de
ResponderEliminarquerer ser salvos...senão...nada feito...
Abraço
Querido Gil,
ResponderEliminarMas uma vez me encanta ler seus poemas tão cheios de sentimentos e tão bem escritos.
Amigo,
Quanto as nossas festas juninas, brasileiras, são heranças dos portugueses que nos colonizaram. Com certeza Os santos e as datas das festas vieram de nossa terra mãe, ou seja, Portugal.
Eu que moro no Rio de Janeiro, mas vou sempre ao Nordeste, vejo muitas semelhança entre nossos costumes e o de vocês.
Um abraço carinhoso,
Dalinha
Meu querido
ResponderEliminarHoje passando apenas para agradecer o teu carinho e apoio...estou voltando e melhor...a amizade é um abraço apertado que nos aquece a alma.
Beijinhos com carinho
Rosa
A veces nos sentimos navegar a la deriva o náufragos en toda regla, entonces nace esa fuerza que nos impele a arribar a puerto seguro.
ResponderEliminarProfundas letras amigo.
Te dejo un abrazo