Esta outra Lisboa
Nesta gravidez de letras,
sem palavras fecundas,
que num bailado de sílabas,
sem palavras fecundas,
que num bailado de sílabas,
de trovas redondas
não tem rimas de amor.
Quantos sentidos errados,
quantas promessas ao vento,
quantos pobres sem estrada,
precisam ser iluminados.
Quantos sentidos errados,
quantas promessas ao vento,
quantos pobres sem estrada,
precisam ser iluminados.
E na inspiração do poeta,
apenas o medo das palavras,
apenas o tempo do tempo,
apenas as pedras caladas.
apenas o tempo do tempo,
apenas as pedras caladas.
Fotografia e texto: Victor Gil
Pobres pedras caladas...
ResponderEliminarse gritassem ao vento
todas as minhas palavras
presas nas entrelinhas
dos sentimentos que carrego
na contra mão desse tempo,
chegaria ao teu ouvido
o eco do meu grito mudo
na vontade que tenho
de gritar o meu amor
ao mundo...
Meu querido Gil, um poema forte, com
muita beleza e inspiração, assim como a
imagem que acompanha o poema. Parabéns!!
Meu beijo com meu carinho de sempre!! Ro
Meu querido
ResponderEliminarUm poema muito forte e muito real, adorei.
estou melhorando e devagar passando pelos amigos, para agradecer o carinho e tu és especial.
Beijinho
Rosa
Passando para deixar um beijo e um abraço neste dia especial pois bem sabes o qto és especial pra mim!
ResponderEliminarBeijo, Rosana
Piedras calladas que dicen mucho del sentimiento de los que las transitan día a día.
ResponderEliminarHermosa foto, profundas palabras Víctor.
te dejo un cariñoso saludo
Meu querido Victor
ResponderEliminarPassando para te deixar um beijinho e agradecer o carinho das tuas palavras.
Rosa
Vim conhcer as suas Imagens e a coreografia das suas Palavras...que achei linda!
ResponderEliminarParabens pelo seu Espaço, Victor!
Bjs de Luar na sua Alma imensa...
Maga
http://magadotempo1.zip.net/
Hola amigo!
ResponderEliminarLindo poema, belíssima proposta. Adorei tudo por aqui. Imagens e palavras e um "focar" tão particular.
Parabéns pelo blog.
LINDO VOU SEGUIR ESSE TAMBÉM APAIXONANTE.BEIJOS
ResponderEliminar