Primavera – Castelo Branco
Eu
queria falar-te,
das
flores,
das
cores,
dos desvarios,
entre
os braços que enlaçámos
e os beijos
que trocámos.
Eu queria
falar,
da minha
primavera,
do teu
outono,
onde os
aromas amadurecem.
Mas
só consegui falar-te,
do
meu barco preso à tormenta,
de um
porto de desencontros,
das
amarras que me prendem.
Fotografia e texto: Victor Gil
Lindamente triste!
ResponderEliminarDeixa que eu te diga
ResponderEliminarque os beijos que trocamos
foram flores coloridas
poemas brotados da alma
numa estação...
Deixa que eu te diga
que ainda estou presa naquele abraço
onde juntamos nossos pedaços.
Duas vidas resumidas
no verbo esperar
pelas linhas que o tempo
jamais conseguirá apagar...
Meu querido Gil, bem sabes a minha forma de comentar...
Teu poema está belíssimo assim como a foto, linda!
Meu carinho de sempre! Beijos,
Ro
Meu querido amigo
ResponderEliminarPor vezes as amarras prendem os sonhos e amordaçam os sentimentos.
Como sempre lindo.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Mais um excelente Poema!
ResponderEliminarParabéns Victor
G.J.
Maravilha...sublime, mesmo... Voltarei.
ResponderEliminarBShell