Zona do Orvalho – Concelho de Oleiros
Na
busca constante das paixões,
pincelam-se
as imagens,
que
os deuses desenham.
Sobrevoamos
as montanhas,
onde
o tempo flutua,
como as
ondas dos mares.
E todas
as manhãs,
deixamos
as portas abertas,
crendo
que é o amor que retorna,
quando
se acende o sol,
entre
as nuvens desertas.
Fotografia e texto: Victor Gil
Lindos o poema e a fotografia! A paisagem é um tentação para os olhos...
ResponderEliminarBeijinho :)
Olá amigo Gil,
ResponderEliminarPaisagem maravilhosa que os olhos atentos gravaram.
Diria que se lhe toma o perfume, enquanto as nuvens de um plano vantajoso tudo dominam e quem dera dele poder observar tal panorama que a cada momento se mostrará diferente. Assim como o poema, do qual a cada leitura se expressa, manifestando quanto mais queiramos recriar,dando-lhe vida própria.
Forte e sincero kandando... Inté!
Ah, mas que belo olhar!!Belo texto também. Parabéns!
ResponderEliminarAbraços.
Enquanto houver sol, mar, montanha
ResponderEliminarEnquanto houver manhãs de esperança
haverá tempo para amar
o amor que te encanta...
Linda tua composição poética (como sempre) já sou suspeita ao dizer isso! rsrs
Um beijo no teu coração que adoro! :))
RO
Desejo um FELIZ NATAL e um ANO NOVO repleto de grandes realizações.
ResponderEliminarQue a verdadeira essência do AMOR FRATERNO esteja presente em todos os momentos.
Grande abraço