Gaivotas – Tejo
Que o vento te leve a gaivota,
as asas de uma canção,
os beijos que traçam a rota
dos atalhos da paixão.
E nos castelos de poeira,
que derrubamos pedra a pedra,
montando um corcel alado,
entre os vastos oceanos,
leve o amor, o sonho e o fado.
Fotografia e texto: Victor Gil
.
ResponderEliminarBello tu blog, siempre bellos tus versos.
Beijos,
Ana Lucia
.
Meu querido Victor
ResponderEliminarUm poema lindo como sempre, feito de terra e mar...e..amor.
Adorei.
Beijinho com carinho
Sonhadora
.....na hora 'H'...
ResponderEliminarAbraço
Eu queria do vento não só a gaivota.
ResponderEliminarEu queria do vento muito mais que a rota.
Eu queria do vento um sopro de coragem
para que o sonho se tornasse realidade.
Quem sabe ainda esse mesmo vento
sopre toda névoa para que eu te encontre.
Ah, mas eu queria mesmo era que esse
vento bandido que canto te trouxesse...
Linda as gaivotas meu querido, lindo teu poema!
Meu carinho de sempre...
Beijo azul!
Ro
...seja bem vindo entre as folhagens...Obrigada!
ResponderEliminarbjks doce ♥
Singelo e lindo! Esse voo de amor tão terno descansa o coração da gente. Montão de bjs e abraços
ResponderEliminarLinda, leve e em paz esta gaivota. Sugere belos versos. Como sempre, meu amigo Gil, dás 'show de bola!'
ResponderEliminarbeijos
Tais Luso
"... o amor, o sonho, o fado."
ResponderEliminarQ lindo!
Amei tb a foto!
Obg, meu querido por compartilhar este espaço.
belo findi p ti!
beiJOYs
Joyce Néia