Castelo Branco - Entardecer
Não tenho medo de amar,
tenho medo é do amor.
Como um fogo que devora,
tenho medo é do amor.
Como um fogo que devora,
numa chama quente,
num frio ardente,
num frio ardente,
destrói quando vai embora
e o corpo sente.
e o corpo sente.
E fica como uma silhueta
na tarde que acontece,
sem choro mudo ou medo,
como ave abandonada,
sem ninho, colo ou aconchego.
sem choro mudo ou medo,
como ave abandonada,
sem ninho, colo ou aconchego.
Fotografia e texto: Victor Gil
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ResponderEliminarVictor,
Siempre bellos y sentidos tus versos.
Beijos,
Ana Lucía
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Sempre o amor....bela imagem..
ResponderEliminarAbraço
"Se eu tivesse medo do amor,
ResponderEliminarnão sei como eu seria...
Se eu tivesse medo de amar,
nunca mais eu dormiria...
pois o amor também habita meus sonhos
e o meu amar onírico me sustenta
mantém a minha alma acesa
para que nos meus olhos percebas
todo esse sentir que almejas
e que teu medo joga fora"...
Gil querido, teu poema está lindo e a imagem complementa... Meu carinho.
Beijo azul! RO
Oi Victor
ResponderEliminarcomo adoro fotografias passeando pela Hellag dei uma espreitadinha aqui e achei belíssimo seu blog, suas fotos e seus poemas.
Vou linkar pra voltar.
Parabéns
Gosto, quando as palavras embalam, "são colo e aconchego". Como estas que temem o amor, mas não têm medo de amar.
ResponderEliminarUm beijo
Querido amigo,
ResponderEliminarque lindo poema este em especial porque ...me toca.
Passei para deixar um beijinho e vir ler um pouco do que tens escrito e fotografado, é tudo muito lindo, parabéns ao artista das palavras e da imagem.
Beijinhos com carinho