Este espaço nasce da curiosidade que tenho pela fotografia amadora. Como tal, aqui estão os meus "rabiscos fotográficos". Para que as fotos não apareçam, assim despidas, somente com a sua própria imagem, resolvi vesti-las com alguns pequenos poemas que vou rabiscando por aí.
Querido Gil, teu poema e tua foto fazem um conjunto harmonioso como sempre... Lindo! Mas Gil, "Quando ouvimos a voz do vento ouvimos a voz do coração a cantar seu próprio fado que desprende suas asas da razão se jogando ao infinito em busca do sonho aprisionado".
Oi, amigo Gil, como vai você? 'Quantos silêncios acariciamos,'
A mais pura verdade este seu dolorido poema! E que lindo; você conseguiu arrancar do sofrimento, um pouco de beleza, encontrando palavras para encobrir a dor que só os poetas conseguem.
Querido Gil, teu poema e tua foto fazem um conjunto harmonioso como sempre... Lindo!
ResponderEliminarMas Gil,
"Quando ouvimos a voz do vento
ouvimos a voz do coração
a cantar seu próprio fado
que desprende suas asas da razão
se jogando ao infinito
em busca do sonho aprisionado".
Meu beijo e meu carinho de sempre!
RO
Bela foto de fim de dia!
ResponderEliminarEstá com uma cor linda.
Abraço,
Rui Pires
OLHAR D'OURO
Meu querido poeta
ResponderEliminarQuantos momentos...quantos silêncios guardamos no vazio das mãos.
Deixo um beijinho
Sonhadora
Magnífica luz e sentido de espaço!
ResponderEliminarE como dói esse silêncio.
ResponderEliminarbjs
Oi, amigo Gil, como vai você?
ResponderEliminar'Quantos silêncios acariciamos,'
A mais pura verdade este seu dolorido poema! E que lindo; você conseguiu arrancar do sofrimento, um pouco de beleza, encontrando palavras para encobrir a dor que só os poetas conseguem.
Um beijo, amigo
Tais Luso