Este espaço nasce da curiosidade que tenho pela fotografia amadora. Como tal, aqui estão os meus "rabiscos fotográficos". Para que as fotos não apareçam, assim despidas, somente com a sua própria imagem, resolvi vesti-las com alguns pequenos poemas que vou rabiscando por aí.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Gaivota sem rumo

Rio Tejo – Regata em Belém


Num sopro tatuado no tempo,
arrasto os meus versos,
sobre um mar dos sargaços,
ansiando a brisa mansa
dos teus braços.
Amando ao sabor do acaso,
ao sabor das marés,
das velas ao vento,
ao sabor das asas das gaivotas.
Porque entre ti e o amor,
apenas existe um caminho,
cada vez mais distante
de todas as rotas.


Fotografia e texto: Victor Gil

4 comentários:

  1. Que fazer...procurar nova rota...
    Abraço

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  2. Caminhos tornam-se por vezes desnecessários
    pois o amor tem sua própria rota
    a senda que leva ao coração
    colocando nos olhos os bilho das estrelas...
    e é a distância que segura a razão,
    esperando a força do destino
    quando a alma quer rasgar o mundo
    gritando ao vento seu amor...

    Lindos teus versos GIl!! Linda imagem!
    Parabéns!! Bom fim de semana!
    Meu carinho de sempre!!
    Beijo azul! RO

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  3. Hoje mais uma vez com uma colinha
    até ficar bem e poder digitar
    a vontade sem sentir dor
    nos meus dedinhos.
    Nem por isso deixarei de
    me fazer presente a cada amizade
    para mim tão sagrada.
    Deus abençoe sua semana ..
    beijos no coração..Evanir..

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  4. 'Num sopro tatuado no tempo,
    arrasto os meus versos,
    sobre um mar dos sargaços,
    ansiando a brisa mansa
    dos teus braços.'

    Que bela construção em busca do amor!

    Um beijo, amigo!
    Tais Luso

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