Rio Tejo – Regata em Belém
Num sopro tatuado no tempo,
arrasto os meus versos,
sobre um mar dos sargaços,
ansiando a brisa mansa
arrasto os meus versos,
sobre um mar dos sargaços,
ansiando a brisa mansa
dos teus braços.
Amando ao sabor do acaso,
ao sabor das marés,
ao sabor das marés,
das velas ao vento,
ao sabor das asas das gaivotas.
Porque entre ti e o amor,
apenas existe um caminho,
cada vez mais distante
ao sabor das asas das gaivotas.
Porque entre ti e o amor,
apenas existe um caminho,
cada vez mais distante
de todas as rotas.
Fotografia e texto: Victor Gil
Que fazer...procurar nova rota...
ResponderEliminarAbraço
Caminhos tornam-se por vezes desnecessários
ResponderEliminarpois o amor tem sua própria rota
a senda que leva ao coração
colocando nos olhos os bilho das estrelas...
e é a distância que segura a razão,
esperando a força do destino
quando a alma quer rasgar o mundo
gritando ao vento seu amor...
Lindos teus versos GIl!! Linda imagem!
Parabéns!! Bom fim de semana!
Meu carinho de sempre!!
Beijo azul! RO
Hoje mais uma vez com uma colinha
ResponderEliminaraté ficar bem e poder digitar
a vontade sem sentir dor
nos meus dedinhos.
Nem por isso deixarei de
me fazer presente a cada amizade
para mim tão sagrada.
Deus abençoe sua semana ..
beijos no coração..Evanir..
'Num sopro tatuado no tempo,
ResponderEliminararrasto os meus versos,
sobre um mar dos sargaços,
ansiando a brisa mansa
dos teus braços.'
Que bela construção em busca do amor!
Um beijo, amigo!
Tais Luso