Castelo Branco – Lago da Feiteira
Em verso eu me revejo,
tentando no avesso dos meus poemas,
o verso e reverso dos devaneios.
E quando o adverso do reverso
se espelha em verso,
eu sinto mais que um poema,
no revirado dos teus versos,
no reverso dos meus receios.
Fotografia e texto: Victor Gil
Bonito poema com um interessante detalhe fotográfico!
ResponderEliminarMeu querido Victor
ResponderEliminarComo sempre um poema lindo...o avesso de nós contém tantos segredos que por vezes nem nós próprios desvendamos.
Deixo um beijinho
Sonhadora
Maravilhoso reflexo e bonito poema....
ResponderEliminarAbraço
E é no reverso que tantas vezes está a chave do poema :-)
ResponderEliminarLindo este espaço!
Beijo de mar*
Olá querido amigo GIl!
ResponderEliminarA foto está lindíssima, parece uma pintura, parabéns! O teu poema também, reflexo teu: Grande poeta! Meu carinho, beijo.
Rosana